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Bioética
quinta-feira, 20 de março de 2008

"A essência da humanidade está nos genes? -Embrião três dias depois da fecundação, já dividido em 8 células (Mórula). Ainda se encontra na trompa de falópio, só se implantará mais tarde na parede uterina."

Bioética é o estudo transdisciplinar entre biologia, medicina e filosofia (dessa, especialmente as disciplina da ética, da moral e da metafísica), que investiga as condições necessárias para uma administração responsável da vida humana (em geral) e da pessoa (em particular). Considera, portanto, questões onde não existe consenso moral como a fertilização in vitro, o aborto, a clonagem, a eutanásia e os transgênicos, bem como a responsabilidade moral de cientistas em suas pesquisas e suas aplicações.

História

Bioética é um neologismo construido a partir das palavras gregas bios (vida) + ethos (relativo à ética). Segundo Diniz & Guilhem[1], "...por ser a bioética um campo disciplinar compromissado com o conflito moral na área da saúde e da doença dos seres humanos e dos animais não-humanos, seus temas dizem respeito a situações de vida que nunca deixaram de estar em pauta na história da humanidade..."

As diretrizes filosóficas dessa área começaram a consolidar-se após a tragédia do holocausto da Segunda Guerra Mundial, quando o mundo ocidental, chocado com as práticas abusivas de médicos nazistas em nome da Ciência, cria um código para limitar os estudos relacionados. Formula-se aí também a idéia que a ciência não é mais importante que o homem. O progresso técnico deve ser controlado e acompanhar a consciência da humanidade sobre os efeitos que eles podem ter no mundo e na sociedade para que as novas descobertas e suas aplicações não fiquem sujeitas a todo tipo de interesse.

O termo foi mencionado pela primeira vez em 1971, no livro “Bioética: Ponte para o Futuro", do biológo e oncologista americano Van R. Potter. Pouco tempo depois, uma abordagem mais incisiva da disciplina foi feita pelo obstetra holandês Hellegers.

Mais que uma meta-ética, a bioética transpõe-se a um movimento cultural: é neste humanismo que se pode englobar conceitos entre o prático biodireito e o teórico biopoder. É desta maneira que sua constante revisão e atualização se torna uma característica fundamental.


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