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Poseidon
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008


As tempestades que, segundo Homero, Posêidon provocou para evitar que Ulisses (Odisseu), que o ofendera, retornasse à pátria, são um exemplo característico do temperamento irado que a Mitologia Grega atribuía a esse deus. Posêidon (ou Posídon), deus grego dos mares, era filho de Cronos, deus do tempo, e Réia, deusa da fertilidade. Eram seus irmãos Zeus, o principal deus do panteão grego, e Hades, deus dos infernos. Quando os três irmãos depuseram o pai e partilharam entre si o mundo, coube a Posêidon o reino das águas. Seu palácio situava-se no fundo do Mar Egeu e sua arma era o tridente, com que provocava maremotos, tremores de terra e fazia brotar água do solo. Pai de Pégaso, o cavalo alado gerado por Medusa, esteve sempre associado aos eqüinos e por isso se admite que tenha chegado à Grécia como deus dos antigos helenos, que também levaram à região os primeiros cavalos. O temperamento impetuoso de Posêidon, cuja esposa era Anfitrite, conduziu-o a numerosos amores. Como pai de Pélias e Nereu, gerados pela princesa Tiro, era o ancestral divino das casas reais de Tessália e Messênia. Seus outros filhos eram, na maioria, seres gigantescos e de natureza selvagem, como Órion, Anteu e o Ciclope Polifemo. Embora tenha perdido uma disputa com Atena pela soberania da Ática, foi também cultuado ali. Em sua honra celebravam-se os Jogos Ístmicos, constituídos de competições atléticas e torneios de música e poesia, realizados a cada dois anos no istmo de Corinto. Os artistas plásticos acentuaram a ligação de Posêidon com o mar e representaram-no como um homem forte, de barbas brancas, com um tridente na mão e acompanhado de golfinhos e outros animais marinhos. A Mitologia Romana identificou-o com o deus Netuno.

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