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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009




MALINOWSKI (1884-1942)

Bronislaw Kaspar Malinowski, antropólogo polonês, nasceu em Cracóvia a 7 de abril de 1884. Doutorado em Física e Matemática pela universidade de sua cidade natal, começou a se interessar por Antropologia após a leitura do livro The golden bough (O ramo dourado), de James Frazer. Foi professor nas universidades de Londres e Yale.

No ano de 1913 escreveu seu primeiro livro: A família entre os aborígines australianos. De 1914 a 1918 realizou um importante trabalho de campo na Nova Guiné e Austrália. Ajudado por seu amigo Seligman, conseguiu fundos para a sua primeira expedição etnográfica, em 1914m quando residiu alguns meses com os Mailu, habitantes da Ilha de Tulon, no Oceano Pacífico. Fez mais duas expedições, convivendo durante dois anos com os habitantes das ilhas Trobiand, arquipélago situado a nordeste da Nova Guiné. Durante esse tempo Malinowski aprendeu a língua dos nativos, participou de suas cerimônias e de seu dia-a-dia.

A famosa monografia de Malinowski a respeito das ilhas Trobriand tiveram grande influência sobre os trabalhos dos antropólogos sociais ingleses desde 1922. Nesse ano Malinowski publicou Argonautas do Pacífico Ocidental — ainda hoje considera um clássico da Antropologia. Publicou também duas outras importantes monografias sobre os trobiandeses: A vida sexual dos selvagens na Melanésia Norte-Ocidental (1927) e Jardins de coral e sua mágia (1935). Essas três monografias causaram uma revolução nos objetivos e nas técnicas de campo da Antropologia e são até hoje citadas nos livros sobre a história do método nas Ciências Sociais.

Malinowski interessou-se pelo estudos da colônias inglesas na África. Assim, treinou um grupo de jovens antropólogos que deveriam tomar parte nas pesquisas do International African Institute a respeito do contato europeu com as diferentes tribos africanas.

É considerando o fundador da escola funcionalista da Antropologia. Para ele a cultura é uma totalidade em funcionamento, que integra hábitos, costumes, técnicas e crenças. Segundo Malinowski, todo elemento cultural deve ser estudado em seu contexto.

Morreu em New Haven, nos Estados Unidos, a 16 de maio de 1942.

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