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ADONIS
sábado, 14 de fevereiro de 2009


A figura de Adônis, estreitamente vinculada a mitos vegetais e agrícolas, aparece também relacionada, desde a antiguidade clássica, ao modelo de beleza masculina.

Embora a lenda seja provavelmente de origem oriental - adon significa "senhor" em fenício -, foi na Grécia Antiga que ela adquiriu maior significação.

De acordo com a tradição, o nascimento de Adônis foi fruto de relações incestuosas entre Smirna (Mirra) e seu pai Téias, rei da Assíria, que enganado pela filha, com ela se deitou. Percebendo depois a trama, Téias quis matá-la, e Mirra pediu ajuda aos deuses, que a transformaram então na árvore que tem seu nome. Da casca dessa árvore nasceu Adônis. Maravilhada com a extraordinária beleza do menino, Afrodite (a Vênus dos romanos) tomou-o sob sua proteção e entregou-o a Perséfone (Prosérpina), deusa dos infernos, para que o criasse.

Mais tarde as duas deusas passaram a disputar a companhia do menino, e tiveram que submeter-se à sentença de Zeus. Este estipulou que ele passaria um terço do ano com cada uma delas, mas Adônis, que preferia Afrodite, permanecia com ela também o terço restante.

Nasce desse mito a idéia do ciclo anual da vegetação, com a semente que permanece sob a terra por quatro meses. Afrodite e Adônis se apaixonaram, mas a felicidade de ambos foi interrompida quando um javali furioso feriu de morte o rapaz. Sem poder conter a tristeza causada pela perda do amante, a deusa instituiu uma cerimônia de celebração anual para lembrar sua trágica e prematura morte.

Em Biblos, e em cidades gregas no Egito, na Assíria, na Pérsia e em Chipre (a partir do século V a.C.) realizavam-se festivais anuais em honra de Adônis. Durante os rituais fúnebres, as mulheres plantavam sementes de várias plantas floríferas em pequenos recipientes, chamados "jardins de Adônis". Entre as flores mais relacionadas a esse culto estavam as rosas, tingidas de vermelho pelo sangue derramado por Afrodite ao tentar socorrer o amante, e as anêmonas, nascidas do sangue de Adônis.

Fonte: www.nomismatike.hpg.ig.com.br



ADÔNIS

Modelo de beleza masculina também teve sua imagem estreitamente vinculada a mitos vegetais e agrícolas, aparece também relacionada, desde a antiguidade. Seu nascimento foi fruto de relações incestuosas entre Smirna (Mirra) e seu pai Téias, rei da Assíria, que enganado pela filha, com ela se deitou. Descoberta, para não ser morta pelo pai, pediu ajuda aos deuses, que a transformaram então na árvore que tem seu nome. Da casca dessa árvore ele nasceu. Maravilhada com a extraordinária beleza do menino, Afrodite (Vênus) tomou-o sob sua proteção e entregou-o a Perséfone (Prosérpina), deusa dos infernos, para que o criasse. Menino crescido ele e Afrodite se apaixonaram, mas a felicidade de ambos foi interrompida quando um javali furioso feriu de morte o rapaz. A deusa então instituiu uma celebração anual para lembrar sua trágica e prematura morte. Esses festivais anuais ocorria nas cidades gregas e egípcias, na Assíria, na Pérsia e em Chipre (a partir do século V a.C.) e durante os rituais fúnebres, as mulheres plantavam sementes de várias plantas floríferas em pequenos recipientes, chamados jardins de Adônis. Entre as flores mais relacionadas a esse culto estavam as rosas, tingidas de vermelho pelo sangue derramado por Afrodite ao tentar socorrer o amante, e as anêmonas, nascidas do sangue dele.

Fonte: www.sobiografias.hpg.ig.com.br

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